A derrota na guerra resultou no fim da monarquia alemã. O raiser Guilherme II renunciou e saiu do país, enquanto a República era proclamada na pequena cidade de Weimar.
A democracia liberal implantada na República de Weimar tinha de enfrentar, porém, a crise econômica e o acirramento das tensões sociais. O operariado socialista procurava tomar o poder, liderando rebeliões e a tomada de fábricas. A burguesia assistia a tudo horrorizada, temendo a revolução comunista.
Esse blog é um trabalho de escola, que nos incentiva a usar as redes sociais para compartilhar e adquirir novos conhecimentos sobre os temas tratados em sala de aula '! Grupo : Thalilia Costa Hortencia Martins Thales Correia Thiago Correia E.E.E.F e Medio Monsenor Jose Borges de Carvalho Prof: Alanny Paulo
segunda-feira, 26 de maio de 2014
quinta-feira, 22 de maio de 2014
A Alemanha Nazista
Após a Primeira Guerra, a Alemanha passou por serias dificuldades, que culminaram em 1923 com uma hiperinflação. A crise monetária desorganizou a economia, trouxe o desemprego e estimulou as manifestações contra o governo. Uma das tentativas de golpe foi feita pelos nazistas em 1923, em Munique. O movimento fracassou e Adolf Hitler - um dos líderes, até então praticamente desconhecido - foi preso, sendo libertado alguns meses depois.
A Alemanha era então uma república parlamentarista denominada República de Weimar.
A Alemanha era então uma república parlamentarista denominada República de Weimar.
O Estado facista
" O princípio essencial da doutrina facista é a concepção de Estado. Tudo no estado, nada contra o Estado, nada fora do Estado.
O indivíduo esta subordinado ás necessidades do Estado e, à medida que a civilização assume formas cada vez mais complexas, a liberdade do indivíduo se restringe cada vez mais. Nós representamos um princípio novo no mundo, representamos a antítese nítida. categórica, definitiva da democracia, da plutocracia da monarquia, em suma, de todo dos imortais princípios de 1789."
O indivíduo esta subordinado ás necessidades do Estado e, à medida que a civilização assume formas cada vez mais complexas, a liberdade do indivíduo se restringe cada vez mais. Nós representamos um princípio novo no mundo, representamos a antítese nítida. categórica, definitiva da democracia, da plutocracia da monarquia, em suma, de todo dos imortais princípios de 1789."
terça-feira, 20 de maio de 2014
O FACISMO NA ITÁLIA
O primeiro pais Ocidental onde se instalou um regime totalitário foi a Itália.
Os italianos enfrentaram uma situação difícil apos a Primeira Guerra
Mundial. Mesmo integrando o bloco vencedor, obtiveram apenas alguns territórios
alpinos antes pertencentes à Áustria e regiões balcânicas de população eslovena
e croata, bem menos do que fora prometido pelos aliados.
Sugiram grupos conservadores e nacionalistas que defendiam um
Estado forte e soluções violentas contra os revolucionários, criticando a
fraqueza do governo liberal. Muitos eram formados por ex-soldados que
organizaram corpos paramilitares de repressão ao movimento operário.
Entre esses grupos estavam os Faci di Combattimento (Feixes
de Combate, em italiano), fundados em 1919. Sei líder era Benito Mussolini,
jornalista, ex-socialista e ex-combatente da guerra. Em 1921 o movimento
transformou-se no Partido Nacional Fascista.
Os fasci logo reuniram mais de 300 mil membros. Conhecidos
como camisas negras, atacavam partidos, sindicatos e jornais operários.
Sentindo-se suficientemente fortes, os fascistas organizaram, em 1922, a
Marcha sobre Roma. O objetivo era pressionar o rei italiano Vítor Emanuel III a
nomear Mussolini como primeiro-ministro. O medo dos comunistas e o apoio de
grupos no poder aos fascistas contribuíram para concretizar esse projeto.
Em poucos anos, Mussolini centralizou o poder em suas mãos, livrando-se
da oposição por meio de fraudes nas eleições, perseguições e assassinatos.
Somente o Partido Fascista foi autorizado a funcionar. A imprensa foi
controlada.
segunda-feira, 19 de maio de 2014
O Problema Racial
Muitos regimes totalitários procuraram unir a nação ao enfatizar,
a superioridade do cidadão nacional diante dos demais povos da Europa e do
mundo. Ao mesmo tempo, alguns grupos étnicos eram apontados como inferior
passiveis de exploração, de expulsão, e mesmo de massacres genocidas.
O totalitarismo alemão utilizou ideeis
que, desde o século XIX, defendiam a existência de "raça ariana",
comunidade de guerreiros que, ao conquistar áreas na Europa central e
setentrional, manteve sua "pureza", enquanto os outros europeus se miscigenavam
com povos do Oriente Médio, do Norte da África, etc.
A pretensa pureza do sangue trazia um
sentimento de superioridade ao povo alemão, humilhado pela derrota na primeira
guerra mundial, e pelo tratado de Versalhes. Os nazistas souberam tirar
proveito desse sentimento para seu projeto de dominação.
A o lado da " raça superior '', da
qual os alemães seriam os legítimos representantes, existiriam as "raças
degeneradas", que ameaçaram a suposta pureza da raça ariana e deveriam ser
excluídas da sociedade entre elas estavam os Judeus.
Outras nações eram ainda compartilhadas
pelos movimentos fascistas, como a desconfiança em relação ao racionalismo.
Enquanto o racionalismo iluminista, dominante no ocidente desde meados do século
XVIII, defendia a analise e as ações movidas pela ciência e pela reflexão
racional, os totalitarismos pregavam o uso da emoção e da vontade. Por isso,
são chamados de "regimes irracionalistas".
domingo, 18 de maio de 2014
Nacionalismo Extremado
Um dos elementos mais importantes para as doutrinas totalitárias é
a pátria. Ela esta acima dos anseios dos grupos sociais, dos interesses de
classe ou de partido, e todo o sacrifício devem ser empreendidos para o seu
engrandecimento.
O patriotismo é levado as ultimas
consequências, até mesmo xenófobas, isto é, adversas a pessoas e coisas
estrangeiras. A necessidade de lutar pelo interesse da pátria conduz a uma
perspectiva militarista. A conquista de colônias ou de um "espaço
vital" torna-se decisiva. Para o regime totalitário, os estados poderosos
teriam uma espécie de direito uma espécie de "direito natural" de
anexar territórios para garantir seu desenvolvimento econômico.
A militarização da sociedade é, assim,
fundamental nesse processo. Ela passa pela família, pela escola e por muitas
outras instituições sociais. O bom cidadão é aquele que pode ser um bom
soldado, capaz de dar a vida pela pátria.
sexta-feira, 16 de maio de 2014
Totalitarismo e Autoritarismo
O totalitarismo é um fenômeno mais
complexo do que o autoritarismo. Tanto no totalitarismo como no autoritarismo
as formas de livre participação politica são reduzidas ou abolidas, os meios de
comunicação sofrem censura, a repressão e a violência politica são instrumentos
do governo. Porem, no totalitarismo há outros elementos.
Em primeiro lugar, no Estado totalitário
existe um culto á personalidade do chefe politico, tido como o
"guia", o "líder". Um modelo de organização militar é
imposto á sociedade.
Outra característica importante é o fato
de o totalitarismo constituir-se em fenômeno de massas. O Estado utiliza os
meios de comunicação de que dispõe e produz espetáculos cívicos grandiosos nos
quais a ideologia totalitária é exaltada.
No Estado totalitário, os interesses
individuais ou de classe são considerados ilegítimos. O partido e o Estado
defendem o interesse de todos: o interesse da nação. A oposição ao partido deve
ser combatida por toda a sociedade porque representa a negação dos interesses
da nação.
quinta-feira, 15 de maio de 2014
Conceito Basico
Em sentido amplo, totalitarismo é toda a organização estatal cujo regime político não seja de
caracter democrático ou liberal, isto é, em que o governo não é eleito democraticamente e onde não se admita o exercício de certas liberdades fundamentais.
Num sentido mais estrito, é toda a organização jurídica, política e social em que o nível de
intervenção do Estado é bastante amplo e as liberdades individuais são restringidas ao máximo.
Pode resultar da incorporação do Estado por um partido único e centralista ou da extensão
desmesuradamente ampla das instituições estatais. O totalitarismo, extremista ideologicamente,
pode ser de direita - nazismo (Hitler, na Alemanha), fascismo , ou de esquerda - estalinismo
Num sentido mais estrito, é toda a organização jurídica, política e social em que o nível de
intervenção do Estado é bastante amplo e as liberdades individuais são restringidas ao máximo.
Pode resultar da incorporação do Estado por um partido único e centralista ou da extensão
desmesuradamente ampla das instituições estatais. O totalitarismo, extremista ideologicamente,
pode ser de direita - nazismo (Hitler, na Alemanha), fascismo , ou de esquerda - estalinismo
(Estaline, naURSS), maoísmo , assumindo quase sempre uma postura de forte opressão e de
prática da violência, sendo historicamente um regime político exclusivo do século XX, embora já
na Revolução Francesa os ideais jacobinos pressupusessem um ideário de matiz totalitária,
através da proibição de partidos de oposição eda defesa da eliminação física dos inimigos da
prática da violência, sendo historicamente um regime político exclusivo do século XX, embora já
na Revolução Francesa os ideais jacobinos pressupusessem um ideário de matiz totalitária,
através da proibição de partidos de oposição eda defesa da eliminação física dos inimigos da
Revolução.
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